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Cesta básica: Capital tem segunda maior queda de preços, mas ainda fica entre as mais caras do Pais

O Enfoque MS noticiou no inicio da tarde desta sexta-feira (4), que Preço da cesta básica cai 4,37% em Campo Grande, aponta Dieese .

Por Midia NAS em 04/08/2023 às 22:48:25

O Enfoque MS noticiou no inicio da tarde desta sexta-feira (4), que Preço da cesta básica cai 4,37% em Campo Grande, aponta Dieese ., com a Capital de Mato Grosso do Sul, tendo a segunda maior baixa, com -4,37% no valor total da cesta. A recuperação econômica e social do Brasil, em sete meses do atual governo Lula, fez com que a queda acontecesse em 13 Capitais, das 17 capitais brasileiras que participam da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.

Contudo, veja quadro abaixo, que apesar da redução no valor, Campo Grande continua registrando a quinta cesta básica mais cara do País, ficando atrás somente das capitais Porto Alegre (R$ 777,16), São Paulo (R$ 769,95), Florianópolis (R$ 746,66) e o Rio de Janeiro (R$ 738,12).

Veja em nossa matéria anterior, detalhes dos dados, que o Campo-grandense pode comemorar, pois gastou um pouco menos no mês passado. Conforme as quedas mais importantes no custo da cesta ocorreram no Recife (-4,58%), em Campo Grande (-4,37%), em João Pessoa (-3,90%) e em Aracaju (-3,51%). A única capital a apresentar alta foi Porto Alegre, com aumento de 0,47%. Já em Salvador (0,03%), Brasília (0,04%) e Fortaleza (0,05%) foi observada relativa estabilidade.

Porto Alegre também foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo, com média de R$ 777,16. No Norte e no Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 547,22), João Pessoa (R$ 581,31), no Recife (R$ 592,71) e em Salvador (R$ 596,04).

Gaúcho pagaram mais caro

Com base no valor da cesta mais cara, que no mês de julho foi a de Porto Alegre, o Dieese calculou qual seria o salário mínimo ideal no país para cobrir as despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência. Segundo a entidade, o salário mínimo deveria ter sido de R$ R$ 6.528,93 ou 4,95 vezes o valor do mínimo atual (R$ 1.320).

Preço da cesta básica cai 4,37% em Campo Grande, aponta Dieese
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