Eles teriam "provocado terror" a moradores de sitioca, localizada entre a MS-156 e a antiga pedreira, e atirado pedras contra policiais militares, acionada para atender ocorrência, com apoio do grupo Canil.
Conforme boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar, uma equipe foi acionada na tarde de ontem (14/8) para deslocamento até a chácara onde está localizada empresa voltada a locação de caçambas para entulhos e uma sitioca onde residem trabalhadores que atuam como operadores de máquinas.
Os indígenas são acusados de fazer uso de "táticas de guerrilhas", como "método de envolver oponente em movimentos circulares, ataques ocultos de emboscadas, utilização de lançamento de explosivos (Coquetel Molotov)".
A ocorrência policial relata ainda que o grupo teria lançado explosivos artesanais e pedras contra os servidores públicos no momento da chegada da viatura na área rural.
"[...] foram ouvidos estampidos de tiros que assemelham de calibre 22', desferidos pelos os indígenas contra moradores e Agentes de Segurança Pública", diz trecho de relato transcrito em ocorrência registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário).
O caso será investigado pela Polícia Civil de Mato Grosso do Sul
A Polícia Militar chama a atenção para uma "evolução do nível de crise no local".
Isso porque recentemente, um grupo de indígenas que estariam armados, conforme denúncias, invadiu uma fábrica de laje às margens do Anel Viário Norte, em Dourados.
Na ocasião, no dia 27 de junho, funcionários foram obrigados a saírem do local.