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Polícia abre inquérito para investigar suposta intolerância religiosa de mãe Larissa Manoela

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) abriu um inquérito na tarde desta terça-feira (22) para investigar uma suposta intolerância religiosa da mãe de Larissa Manoela.


"Esqueci de te desejar... que você tenha um ótimo Natal aí com todos os guias dessa família macumbeira. kkkkkk", escreveu a pedagoga em uma conversa com Larissa pelo WhatsApp. Frambach e os familiares são espíritas kardecistas e o termo "macumbeiro" é considerado pejorativo para se referir a religiões de matriz africana. A informação foi confirmada pela Polícia Civil do Rio.

A denúncia foi feita pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro em articulação com o Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP). "A configuração desse ato discriminatório apresenta-se como formas contemporâneas do racismo, que objetiva preservar a incolumidade dos direitos da personalidade, como a essencial dignidade da pessoa humana", diz um trecho do documento, assinado pelos advogados Carlos Nicodemos e Maria Fernanda Fernandes.

Depois de acusar os pais de abuso na administração de sua carreira e de seus bens, Larissa rompeu com os parentes e decidiu abrir mão de seu patrimônio, avaliado em R$ 18 milhões. Silvana e Gilberto ficaram com tudo e colocaram à venda uma mansão na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, avaliada em R$ 10 milhões. A atriz foi informada pelo F5 sobre a negociação.

Silvana Taques foi procurada pelo F5, mas não respondeu até o fechamento da reportagem. O advogado que representa ela e o marido Gilberto Elias também não deu retorno sobre o tema.

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