Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PF), foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) no final da tarde de quarta-feira (6) confirmar que fará a delação. Ele foi de livre e espontânea vontade.
O juiz Marco Antônio realizou uma audiência com Mauro Cid e seu advogado para verificar se o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) realmente quis fazer delação à Polícia Federal (PF). Agora, o ministro do STF Alexandre de Moraes vai analisar se homologa ou não a delação.
A PF aceitou fechar um acordo de delação premiada com Mauro Cid, segundo informações do blog da Andréia Sadi.
Segundo o blog apurou, Cid deu depoimentos à PF nos últimos 20 dias. O Ministério Público Federal (MPF) ainda precisa ser ouvido sobre quais as condições para o acordo ser firmado.
Segundo os investigadores, o ex-ajudante de ordens é suspeito de:
O g1 procurou a defesa de Mauro Cid, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.