Commander, o pastor alemão do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, mordeu na última segunda-feira, 25, um agente do Serviço Secreto, como informou o porta-voz do órgão, Anthony Guglielmi, a jornalistas. O incidente aconteceu por volta das 20h, cerca de 21h em Brasília, e o agente foi tratado pela equipe médica e está bem. Essa não é a primeira vez que Commander está no centro das atenções da imprensa por um incidente do tipo. De acordo com informações da imprensa, o cão de dois anos de idade já esteve envolvido em dez outros acidentes entre outubro de 2022 e janeiro deste ano. Em novembro do ano passado, um agente teve que ser hospitalizado após ser mordido nos braços e pernas.
A Casa Branca informou em julho que a família Biden estava pensando em submeter o cão a mais treinamento para controlar a situação, mas a imprensa disse que não tinha confirmação de que isso se concretizou. Commander chegou à residência presidencial em dezembro de 2021. Foi um presente que o presidente recebeu de sua família, meses após a morte de Champ, um pastor alemão que acompanhou Biden e sua esposa, Jill, por 13 anos. Na história dos EUA, a maioria das famílias dos presidentes teve um animal de estimação na Casa Branca: Barack Obama (2009-2017) tinha dois cães d’água portugueses, Bo e Sunny, e seu antecessor, George W. Bush (2001-2009), tinha três cães e um gato. Os Biden adotaram outro pastor alemão, Major, em 2018, que foi levado para a residência da família em Delaware após um ataque a um membro da segurança presidencial.