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Política

Deputado aguardará Marçal e Barbosinha até janeiro e pesquisa definirá candidato em Dourados

O novo presidente do PSDB em Dourados, deputado Zé Teixeira, espera que até janeiro o partido já esteja com as pré-candidaturas consolidadas para definição de quem será o escolhido do partido para disputa da Prefeitura de Dourados.


Foto: Reprodução internet

O novo presidente do PSDB em Dourados, deputado Zé Teixeira, espera que até janeiro o partido já esteja com as pré-candidaturas consolidadas para definição de quem será o escolhido do partido para disputa da Prefeitura de Dourados.

O partido tem como pré-candidatos o próprio Zé Teixeira e os deputados Lia Nogueira e Geraldo Resende. Entretanto, há a possibilidade de retorno do ex-deputado Marçal Filho (PP) e do vice-governador Barbosinha (PP), que também podem entrar na disputa.

Na presidência, Zé Teixeira terá como missão preparar o partido para a disputa do próximo ano, visto que já foi definido que terá candidatura própria. Ele espera que até janeiro a questão esteja resolvida, para que uma pesquisa defina o candidato tucano.

"O primeiro passo é construir a candidatura do partido e a pesquisa vai definir quem será o candidato. Quantitativa e qualitativa. Na qualitativa sinaliza a confiabilidade de uma boa gestão. Agora, cada um coloca seus projetos, ideias, visita a população e em janeiro ou fevereiro faremos essa pesquisa. O partido político não tem dono, mas um projeto", avaliou.

Na liderança do PSDB, Zé Teixeira afirma que a missão é unir lideranças em torno da candidatura do partido. "Trabalhar ciscando pra dentro. Não pode excluir ninguém do projeto. Tentar construir uma aliança ampla para uma gestão boa em Dourados. Uma cidade com mais de 260 mil habitantes, todo dia chega gente. Cidade abandonada na saúde, educação, infraestrutura, buraco para todo lado. Muitos lugares no escuro. Vamos em busca de uma aliança que possa trazer para Dourados uma perspectiva de novos ares. O atual prefeito foi eleito com 30%. Ou seja: 70% rejeitou e acho que a rejeição subiu, por falta de gestão autêntica, otimizando recurso", concluiu.

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