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Promotora dá 20 dias para Hospital Regional contratar enfermeiros em setor de oncologia

O Ministério Público Estadual, por intermédio da promotora Daniela Guiotti, estabeleceu prazo de 20 dias para o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul informar as providências adotadas para sanar o déficit de 03 (três) profissionais técnicos em enfermagem e 02 (dois) enfermeiros nos setores de quimioterapia ambulatorial infantil e no Centro de Tratamento de Oncologia Infanti – CETOHI.


Foto: Reprodução internet

O Ministério Público Estadual, por intermédio da promotora Daniela Guiotti, estabeleceu prazo de 20 dias para o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul informar as providências adotadas para sanar o déficit de 03 (três) profissionais técnicos em enfermagem e 02 (dois) enfermeiros nos setores de quimioterapia ambulatorial infantil e no Centro de Tratamento de Oncologia Infanti – CETOHI.

A determinação acontece dentro de um inquérito civil que investiga falta de profissionais enfermeiros e técnicos em enfermagem no setor de pediatria oncológica do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul.

Segundo o denunciante, há falta de profissionais enfermeiros e técnicos em enfermagem, além de possível omissão da gerente do setor, o que tem contribuído para falhas na assistência prestada às crianças e sobrecarga dos demais profissionais.

Durante vistoria do MPE, a responsável disse que "o setor tem uma assistência muito especifica e que ela não consegue que profissionais de outros setores realizem plantões extras no setor. Por isso, em situações de férias, atestados, licenças ou qualquer outra situação de desfalque, encontra dificuldade em cobrir a falta deste profissional".

Na avaliação do responsável pela vistoria, "não houve melhora na escala de enfermagem em relação a última vistoria realizada. O prejuízo à assistência das crianças internadas pode não ocorrer diretamente ou não ser percebido, mas principalmente por conta desdobramentos da equipe para realizar os procedimentos e atender as necessidades dos pacientes. Atualmente, em algumas situações, tem sido necessário que a equipe preste a assistência desfalcada, expondo a equipe a sobrecarga e um risco assistencial. A suficiência de profissionais de enfermagem é um importante fator para o adequado funcionamento de qualquer instituição hospitalar e assistência de qualidade aos pacientes, e a falta destes culmina em consequências negativas para os pacientes, bem como para os profissionais, que sofrem a sobrecarga de trabalho", pontuou.

Foto: Saul Schramm/Governo do Estado

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