Marcas d'água foram inseridas -passando de uma para 13-, assim como um chip eletrônico, um fio de segurança e holográficos, a fim de dificultar falsificação.
O passaporte, idealizado pela PF (Polícia Federal), pela Casa da Moeda e pelo Ministério de Relações Exteriores, terá ainda sete variações de fundos invisíveis fluorescentes, em vez de apenas uma.
A capa também muda: saem as estrelas do Cruzeiro do Sul e volta o brasão da República. Já na página com os dados do cidadão, haverá uma foto em preto e branco impressa com dados biométricos do usuário e uma segunda imagem colorida.
O custo para emissão segue o mesmo, cerca de R$ 257,25, e o prazo também será de dez anos. A troca para o novo modelo só será necessária ao fim do prazo de validade do passaporte antigo. Agendamento pode ser feito no site da PF.
A última grande atualização no documento ocorrera no início de 2015, no governo Dilma Rousseff (PT), quando ele ganhou um chip, versão eletrônica e teve prazo de validade estendido de cinco para dez anos.