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Vereador Ângelo Gari tem procedimento investigatório arquivado pela Câmara de Coxim


Nos últimos meses o vereador Ângelo Aparecido Gonçalves o "Gari" foi alvo de uma denúncia por acumular função e receber 16 meses da Prefeitura Municipal de Coxim sem trabalhar, conforme à denúncia que acabou se tornando um procedimento investigatório na Câmara Municipal de Coxim.

Nesta segunda-feira (19) houve uma votação na Câmara Municipal, para saber se o procedimento iria ser arquivado ou não pelos vereadores, porém, somente cinco vereadores foram contra o arquivamento, Abilio Vaneli (PT), Marcinho Souza (PSB), Marly Nogueira (PT), Carlos Henrique (MDB) e o presidente da casa William Meira (PSDB).

Os outros vereadores Jeferson Aislan da Silva (Solidariedade), Zanon Lamounier da Silva (Republicanos), Vilmar Vendrusculo (PTB), Ademir Ferreira o "Peteca" (Solidariedade), João do Posto (PSD), Adriana Nabhan (MDB) e Flávio José Duarte (PP), votaram a favor do arquivamento do procedimento, mesmo diante da acusação de recebimento em duas funções, a de vereador e funcionário público municipal na função de servente/gari.

Durante a Comissão Processante, presidida pelo vereador Flávio Duarte, houve a apresentação de provas contundentes, inclusive foi demonstrado através de documentos que no dia 20 de novembro do ano passado, o vereador assinou o livro ponto no setor e no mesmo dia estava em Brasília (DF) no gabinete da deputada federal Rose Modesto, postando imagens em suas redes sociais.

O vereador Abilio Vaneli disse em suas redes sociais que já havia adiantando que o caso iria acabar em pizza e que agora encaminhará a denúncia ao Ministério Público Estadual para ser apurada.

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