As cartas escritas por crianças podem ser recolhidas em qualquer agência dos Correios e também pela internet. Quem adota uma cartinha se compromete a adquirir o presente e entregá-lo em pontos de coleta dos Correios, nas próprias agências. A empresa se encarrega de entregar os brinquedos a quem pediu.
Após se reunir com o presidente da estatal, Fabiano Silva, no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu empenho do governo para reforçar a campanha este ano. O objetivo é amplificar a ação, mobilizar o poder público, a sociedade civil e a iniciativa privada para contribuírem. No ano passado, segundo os Correios, foram mais de 260 mil cartas recebidas, mas só cerca de 187 mil foram adotadas."Essa campanha dos Correios dialoga com a mensagem que o governo federal pretende transmitir ao povo brasileiro. Chegou a hora de as famílias voltarem a passar o Natal juntas, chegou a hora de a gente virar a página da desavença, da intolerância. E iniciativas como essa dos Correios dialogam com a mensagem que o governo e o presidente Lula querem transmitir para a sociedade", explicou o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Paulo Pimenta.