A paralisação atinge as linhas 11-coral, 12-safira e 13-jade. A decisão ocorreu em assembleia promovida na noite desta quarta (22) no Sindicato dos Trabalhadores da Central do Brasil, que representa os ferroviários das três linhas. Agora eles tentam englobar mais ramais.
Outras pautas relacionadas a decisões da gestão Tarcísio também compõem os argumentos dos trabalhadores para justificar a greve unificada, tais como o leilão da linha 7-rubi da CPTM, marcado para fevereiro de 2024, e a previsão de corte 5% no orçamento da Educação –professores também avaliam uma paralisação.
No último dia 3 de outubro, funcionários do Metrô, da CPTM e da Sabesp fizeram greve contra os planos de privatização de Tarcísio.
A greve de transportes foi a segunda enfrentada por esta gestão. A primeira, em março, reivindicava abono salarial para repor perdas causadas pela falta de pagamento de participação nos lucros de 2020 a 2022, segundo os grevistas. O movimento pedia também a revogação de demissões por aposentadoria e outros desligamentos feitos em 2019.