O salto se deve ao título conquistado no domingo. Na Argentina, ela se sagrou campeã do WTA 125 de Buenos Aires. Na final, em reedição da decisão dos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no mês passado, ela superou a argentina Maria Carle por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/2.
Até então, o maior título de Laura havia sido o W60 de Feira de Santana (BA), conquistado no meio deste ano. Fora do circuito, a tenista de 29 anos tem ainda a medalha de bronze nas duplas, ao lado de Luisa Stefani, na Olimpíada de Tóquio.
A melhor posição de Laura no ranking é a de número 100, em agosto do ano passado. Se conseguir entrar na chave principal do Aberto da Austrália, possivelmente precisando de alguns abandonos para entrar sem precisar passar pelo qualifying, a brasileira poderá subir ainda mais na lista da WTA.
Laura é a segunda brasileira mais bem colocada do ranking de simples no momento. Beatriz Haddad Maia é a primeira, no 11º posto. Nas duplas, Stefani aparece em 18º lugar, pouco à frente de Bia, 24ª colocada. Ingrid Martins é a 48ª da mesma lista.
No masculino, Thiago Wild é o melhor brasileiro. Ele subiu uma posição e figura agora em 79º. Sua melhor marca da carreira é o 74º posto.
Entre os tenistas mais bem colocados dos dois rankings, não houve alterações no Top 10 tanto do masculino quanto do feminino, com o sérvio Novak Djokovic e a polonesa Iga Swiatek na ponta das duas listas, respectivamente.