Nas redes sociais, os fãs da novela organizam bolões para descobrir a identidade do assassino (ou assassina), elogiam o trabalho da atriz e dizem já sentir saudade da malvada.
Uma das comentaristas da novela nas redes sociais concluiu que o assassinato foi estrategicamente pensado para todo mundo ficar no sofá, no Natal, fazendo apostas sobre a autoria do crime.
Morta com três tiros no peito, a personagem viveu cem capítulos avassaladores na trama de Walcyr Carrasco, segundo as palavras da própria Eliane, entrevistada por Patrícia Poeta no "Encontro".
Ela citou as mudanças de personalidade de Agatha, uma mulher que causou rebuliço na fictícia Nova Primavera ao reaparecer após anos dada como morta.
Disse também que viveu quatro meses com os pensamentos completamente voltados à personagem e às formas de interpretar cada cena. Eliane disse que foi um período de trabalho gravando onze horas por dia e tentando entrar no que o autor quis contar ao escrever a história.
Agatha morreu com figurino inspirado ao usado no assassinato da vila mais famosa das novelas, Odete Roitman. Usou roupas claras, que ficaram manchadas com o sangue do fim violento.
A atriz contou que levou um susto ao ver a foto do próprio corpo ensanguentado, caído em uma escada. Depois do choque, achou a imagem plasticamente bonita.
E, por falar na vilã imortalizada por Beatriz Segall, o comando de teledramaturgia da Globo recebeu e aprovou o primeiro bloco de capítulos do remake de "Vale Tudo", adaptação da novela de 1988 que está sendo planejado para ir ao ar em 2025.