"Graças a Deus a gente está bem, o soco não me pegou. Os estilhaços só pegaram minha mão e minha boca mesmo. Enfim, muito pesado, a gente conseguiu jogar o celular no chão, conseguiu sair", afirmou a deputada em vídeo postado nas suas redes sociais, em que mostra o estrago causado no veículo. Tabata Amaral disse que sentiu raiva, medo, além de um sentimento de injustiça. "Essa não é a minha São Paulo, esse não é o lugar em que trabalho para criar os meus filhos", lamentou.
Ainda no vídeo, a deputada informou que prosseguiria com as agendas do dia, mas que haveria algum atraso nos compromissos. A reportagem entrou em contato com a Polícia Militar de São Paulo e a Secretaria de Segurança Pública para obter um posicionamento sobre o caso, mas ainda não houve retorno.