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Presentes, brincadeiras e cantoria: a "Caixa Encantada" que alegra crianças de M

Agarrada a uma caixa de boneca quase do seu tamanho, Kemilly Vitória estampa um longo sorriso, vistoso, daqueles que dão gosto de ver.


“Eu agora quero um carrinho de bonecas”, conta a pequena, ansiosa já para se divertir com o novo brinquedo. A cena se repete com Augusto, de oito anos, e seu novo xodó: um carrinho de controle remoto. “Eu pedi um atirador Nerf, mas fico contente com o carrinho também”, diz a criança, enquanto se diverte como as recreações da tarde.

Vitor Gabriel tem 10 anos e não chegou a ter a mesma sorte dos coleguinhas Kemilly e Augusto, sorteados com outros brinquedos antes da entrega do Papai Noel. Apesar disso, ele não perdeu a esperança. “Eu gosto muito de futebol e quero uma bola para brincar com meus colegas. Quero muito ganhar”, deseja Vitor, aguardando a distribuição de brinquedos ansiosamente.

Instituições convidadas

Honrados pela oportunidade, os representantes das instituições se mostraram tão entusiasmados com o evento quanto as crianças. Completando quatro anos no próximo Natal, o projeto Atos de um Vencedor atende 56 crianças na região do Canguru, em Campo Grande. Tatiana Paula Barbosa, presidente do projeto, afirma que “encanto” é o que define sua sensação.

Foto: Álvaro Rezende

“Elas estão encantadas. Tudo isso para elas é um sonho que vão carregar pelo resto da vida. Quando elas crescerem vão lembrar disso aqui, é algo que fica marcado para sempre na memória das crianças”, comenta Tatiana Paula sobre a ação.

A Associação de Amigos do Parque do Sol também foi sorteada para participar do evento e levou suas crianças para alegrar-se com a entrega de brinquedos. Atendendo uma das regiões de maior vulnerabilidade na Capital, a iniciativa conta com mais de 80 a 100 crianças semanalmente sendo amparadas pelo projeto, que encontra-se em funcionamento desde 2010.

De acordo com Celsinho de Paula, presidente da associação, se não fosse pela ação da campanha Caixa Encantada, muitas crianças ficariam sem presente.

“As pessoas nessas regiões vulneráveis estão pensando em sobreviver, pensando no básico. É pagar uma conta de água, uma conta de luz, comprar o alimento, e infelizmente o brinquedo precisa ficar em segundo plano. O brinquedo que eles vão receber aqui pode ser que seja o único brinquedo que eles vão ganhar nesse Natal, vai fazer a diferença”, conclui.

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