Aos 36 anos, Djokovic faturou três dos quatro Grand Slams (Aberto da Austrália, Roland Garros e US Open) e foi vice em Wimbledon. Djoko ganhou ainda mais quatro títulos no ano: Adelaide, Masters 1000 de Cincinnati, Masters 1000 de Paris e as Finais da ATP, o que o colocou como número 1 do mundo, sendo hoje o mais velho tenista a terminar o ano no topo do ranking.
"É a coroação da temporada. Eu acredito que seja um sonho de todo tenista, ganhar Grand Slams e terminar o ano como número 1", afirmou o atleta.
Dono de 24 Grand Slams (quatro dos principais torneios do mundo), ele abriu dois de vantagem para o espanhol Rafael Nadal. No ano, Djoko terminou com 56 vitórias e 7 derrotas e uma premiação nos torneios de US$ 15.936.097.
Sabalenka, de 25 anos e 1,82m, não foi tão dominante quanto o sérvio, mas teve um ano também a ser destacado. A tenista da Belarus terminou a temporada como número 2, atrás apenas da polonesa Iga Swiatek, mas teve conquistas inéditas. Ganhou pela primeira vez um Grand Slam (Austrália) e chegou ao topo do ranking mundial (em setembro).
Além do título nas quadras australianas, ela chegou à semifinal em Roland Garros e Wimbledon e foi finalista do US Open. Em 2023, a belarussa acabou com 55 vitórias e 14 derrotas. Em premiação dentro da quadra acabou com US$ 8.202.653.
"Sou muito grata a minha família, meu time e meus fãs pelo apoio desde janeiro", afirmou a tenista. Uma curiosidade: Sabalenka nunca enfrentou a brasileira Bia Haddad Maia (número 11 do mundo) no circuito profissional.
DUPLAS
O norte-americano Rajeev Ram e o britânico Joe Salisbury terminaram a temporada na terceira colocação do ranking mundial, mas tiveram como principal destaque o tri do US Open.
Já a australiana Storm Hunter e a belga Elise Mertens acabaram o ano em segundo lugar e tiveram como melhor resultado em Grand Slam o vice em Wimbledon.