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Ministro diz que MS será o 1º estado a não ter pessoas inclusas no mapa da fome

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil, Wellington Dias, disse que Mato Grosso do Sul será o "1º estado do País em que todas as pessoas estarão fora do mapa da fome".

Por Midia NAS em 18/12/2023 às 15:37:43

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil, Wellington Dias, disse que Mato Grosso do Sul será o "1º estado do País em que todas as pessoas estarão fora do mapa da fome".

Dias participou hoje da manhã, no Bioparque Pantanal, em Campo Grande, da solenidade de assinatura da inclusão de MS no "Plano Brasil sem Fome", marcando adesão em programas federais que objetivam a erradicação da insegurança alimentar, aquisição de insumos agrícolas, produção da agricultura familiar e qualificação profissional. Serão liberados R$ 120 milhões em recursos.

Segundo o ministro, o pagamento de benefícios sociais também movimenta a economia, citando compras em mercados e farmácias nas cidades. Citou o pagamento do Bolsa Família, que atende 213,9 mil famílias em Mato Grosso do Sul, com repasse, em dezembro, de R$ 148,1 milhões.

O valor médio recebido nos 79 municípios é de R$ 693,28. Listou, ainda, o Auxílio Gás, Tarifa Social (energia), e o Segurança Alimentar, que incentiva a produção regional e atende famílias em vulnerabilidade.

Dias citou, ainda, a atenção especial dada às comunidades indígena e quilombola em MS. Hoje, foi assinado a ampliação do Proacinq (Programa de Apoio às Comunidades Indígenas e Comunidades Quilombolas de Mato Grosso do Sul).

Ao todo serão contemplados 15 mil indígenas em comunidades de 21 municípios do estado, e mil habitantes de comunidades quilombolas, que passam neste ano de 2023, a integrar o programa, com investimentos totalizaram R$ 9,2 milhões.

Produzido por um dos braços da ONU (Organização das Nações Unidos), o Mapa da Fome estima que 111 países no mundo enfrentam situação crônica de falta de alimento — ou seja, fome. A tendência e os dados verificados levaram o país a retornar ao mapa 2022, oito anos depois de deixar a lista.

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