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Economia

Preço dos imóveis em Campo Grande avança além da inflação em outubro


Está mais caro. Comprar imóvel no Brasil se tornou ainda mais caro, mesmo para quem quer pagar à vista, sem depender dos atuais juros altos do financiamento. De acordo com o Índice FipeZap+ da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que monitora anúncios de vendas em 50 cidades brasileiras, o preço médio de venda dos imóveis residenciais, em Campo Grande, subiu 0,83% em outubro, na comparação com setembro.

A alta de preços ficou acima dos 0,16% apurados na prévia da inflação oficial (IPCA-15) do mês. De acordo com o levantamento, o valor médio de compra ficou em R$ R$ 4.991/m², ficando a Capital, mesmo com a alta, em primeiro lugar entre as 16 capitais analisadas, com m² mais barato.

O índice FipeZap+ avaliou, também, todas áreas da capital do Estado. A análise, que inclui zonas, distritos ou bairros mais representativos no cálculo, aponta a região da Prosa como a mais valorizada da Capital Morena, com o metro quadrado sendo comercializado a R$ 7.160,00, com uma valorização de 17,4% em doze meses.

A segunda região mais valorizada em Campo Grande é a do Centro da cidade. Lá, o metro quadrado foi comercializado – nos últimos doze meses – a um valor de R$ 4.837,00, registrando uma elevação de preços na ordem de 8,4%.

Logo na sequência vem a região da Bandeira, que nos últimos doze meses registrou variação positiva nos preços dos imóveis na ordem de 16,9%. Agora, o preço do metro quadrado do imóvel é vendido a R$ 4.466,00.

Em seguida vem a região do Segredo, com o metro quadrado do imóvel sendo comercializado a R$ 4.066,00, com valorização de 2,4%. Depois vem a região da Lagoa, com elevação de 7,7% nos preços dos imóveis a um preço de R% 3.279,00 o metro quadrado.

A região do Imbirussu aparece em seguida com o valor de R$ 3.099,99 por metro quadrado, registrando a maior valorização em Campo Grande nos últimos doze meses: 26,8%. Logo depois vem a região do Anhanduizinho com R$ 2.760,00 o preço do metro quadrado do imóvel, o que gerou uma desvalorização de 5,2%.

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