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1ª Palavra Livre: Sindicato dos Guardas pede por gratificação de periculosidade

Na primeira Palavra Livre do ano, o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais de Campo Grande, Hudson Bonfim, voltou a falar da necessidade de um acordo para o pagamento da gratificação de periculosidade, bem como do orçamento para o enquadramento na carreira.


Foto: Reprodução internet

Na primeira Palavra Livre do ano, o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais de Campo Grande, Hudson Bonfim, voltou a falar da necessidade de um acordo para o pagamento da gratificação de periculosidade, bem como do orçamento para o enquadramento na carreira.

Em 2022, o pagamento do benefício foi aprovado no PPA (Plano plurianual), LOA (Lei Orçamentária Anual) e na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), além de ser sido sancionado pela prefeita Adriane Lopes.

"Esse sindicato nunca veio aqui para tirar direito. Estamos aqui buscando direitos. São cinco sindicatos aqui presentes e direitos estão sendo cerceados. Temos no PPA, LOA e LDO o adicional de periculosidade", afirmou.

"Campo Grande é a única capital que não paga periculosidade. Em Mato Grosso do Sul, tem seis guardas municipais, e Campo Grande é a única que não paga, mesmo com a lei sancionada", afirmou.

Fonte: Ascom CMCG

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