Conforme relata o Euronews, atividade sísmica foi identificada em uma região previamente marcada pela NASA como propícia para uma futura missão. No entanto, devido a essa atividade, a agência espacial norte-americana precisará reavaliar seus planos.
Os pesquisadores sugerem que, como consequência dessa atividade sísmica, o diâmetro da Lua pode ter diminuído aproximadamente 50 metros ao longo dos últimos centenas de milhões de anos.
"A nossa análise oferece as primeiras evidências de que essas falhas ainda estão ativas e gerando sismos nos dias de hoje, à medida que a Lua continua a esfriar e encolher gradualmente", destaca o estudo, indicando que esses sismos podem atingir até o nível 5 na escala Richter.
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