O teste foi bem-sucedido em alterar a trajetória do asteroide Dimorphos. Agora, a Agência Espacial Europeia (ESA) criou um modelo animado que mostra os efeitos do impacto.
A modelagem exigiu diversos dados da missão DART e grande poder de computação para levar em conta todos os fatores.
"Este é um processo computacionalmente intenso, com cada simulação levando cerca de uma semana e meia para ser criada. No total, criamos cerca de 250 simulações para reproduzir as duas primeiras horas após o impacto", afirmou Sabina Raducan, da Universidade de Berna, autora do estudo.
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