O advogado Fábio Wajngarten, que integra a defesa do ex-presidente, disse que na petição ao Supremo haverá informações como data de ida e de volta, e a programação dele por lá, que inclui visita a famílias de reféns, aos locais dos ataques e aos túneis do Hamas.
O passaporte do ex-chefe do Executivo foi entregue às autoridades em 8 de janeiro, após ser alvo da operação Tempus Veritatis por suposta tentativa de golpe de Estado para se manter na Presidência da República.
Bolsonaro pretende visitar famílias de reféns, os locais dos ataques do Hamas em 7 de outubro – que deram início à guerra em Gaza– e aos túneis construídos pelo grupo paramilitar.
Ao contrário de Lula, que foi considerado pela diplomacia israelense como "persona non grata", Bolsonaro mostrou-se alinhado com a posição de Israel, sempre condenando os ataques do Hamas.