Enquanto as exportações cresceram, as importações diminuíram, com redução de 10,5%. No primeiro bimestre de 2023 foram importados US$ 539.209.471 e, no mesmo período de 2024, o montante caiu para US$ 482.558.167.
Os números resultaram em superávit de 62,1% a Mato Grosso do Sul ou, em valores reais, US$ 836.911.759, número muito superior ao registrado no primeiro bimestre de 2023.
De acordo com o secretário da Semadesc, Jaime Verruck, a redução nos custos com importações se deve, principalmente, porque não houve aumento no volume de gás natural importado por Mato Grosso do Sul em função da disponibilidade de oferta pelo lado boliviano.
Já em relação às exportações, o bom número se deve, principalmente, ao volume de celulose exportado (668.466 ton), cujo valor foi de US$ 290.854.055. No primeiro bimestre do ano passado o topo da lista foi ocupado pelo milho, com 959.384 toneladas exportados e US$ 279.742.478 de faturamento, quando a celulose ficou em segundo lugar. Já em 2024 as posições no ranking mudaram.