Para a CBF, este desfecho coloca "um ponto final num dos capítulos mais nefastos do futebol brasileiro": "Os dois casos, que envolvem jogadores que foram estrelas da seleção brasileira de futebol, um dos maiores ícones culturais do nosso país, não podem encerrar-se com a condenação dos dois culpados".
"É fundamental que a corajosa atitude das vítimas inspirem cada vez mais mulheres a não se calarem diante de barbaridades de tal ordem. Mais do que isso: num ambiente em que o machismo impera, nós, homens, precisamos estar na linha de frente para combater não apenas a violência sexual, mas todo tipo de violência", pode se ler na nota.
"A camisa amarela que os atletas brasileiros vestem em campo é mais do que apenas um uniforme. Assim como o futebol é para o Brasil mais do que apenas um esporte. Cabe a aqueles que a vestem defender os sentimentos e valores de um país inteiro ali representados. É vergonhoso que um atleta se sinta confortável para cometer esse tipo de perversidade acreditando que aquilo que conquistou pelo esporte vá de alguma forma blindá-lo de qualquer punição", prossegue.
"A CBF tem atuado ostensivamente para combater violências que se acomodaram no ambiente esportivo sem que fossem endereçados com a devida firmeza. O combate ao racismo, à homofobia e violências motivadas por rixas de torcidas atravessa a agenda de prioridades da entidade de forma transversal, em todos os seus eixos de atuação", completa, enumerando as iniciativas por si já promovidas.
As condenações definitivas dos jogadores Robson de Souza e Daniel Alves colocam um ponto final em um dos capítulos mais nefastos do futebol brasileiro.
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) March 22, 2024
Os dois casos, que envolvem jogadores que foram estrelas da Seleção Brasileira de Futebol, um dos maiores ícones culturais do
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