A guerra entre Israel e Hamas completa 6 meses, neste domingo (7), com críticas de aliados sobre as últimas ações dos israelenses. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, vem sofrendo uma forte pressão dentro do país. Milhares de cidadãos se reuniram em frente ao Parlamento de Jerusalém no último dia 31, na maior manifestação contra o governo. Os manifestantes pedem ao governo para entrar em um acordo com o Hamas para libertar os reféns detidos em Gaza, e que realize eleições antecipadas. Embora Israel afirme que suas forças tenham matado milhares de combatentes do Hamas e destruído a maioria de suas unidades de combate, após meses de guerra, as tropas israelenses continuam lutando contra grupos de combatentes no norte e no centro de Gaza, em áreas que aparentemente foram liberadas nos estágios iniciais da guerra.
Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp! WhatsAppO conflito foi iniciado depois de um ataque liderado pelo Hamas, no qual mais de 250 reféns foram sequestrados e cerca de 1.200 pessoas foram mortas, segundo os registros israelenses, na pior perda de vidas em um único dia na história de Israel. Autoridades de saúde palestinas, controladas pelo Hamas, dizem que mais de 32 mil pessoas foram mortas desde o dia 7 de outubro. Israel disse que além das mil e 200 pessoas mortas no primeiro ataque do Hamas, cerca de 600 soldados também perderam a vida no conflito.