"Em 2018 e 2019, meu irmão mais velho vendia brigadeiro e beijinho para pagar as despesas do cursinho. Hoje ele é formado como oficial da Polícia Militar", disse.
Mãe de aluno, Aline Henriques disse que fez várias compras na feira para prestigiar o trabalho das crianças. "Acho esse projeto sensacional, porque ajuda os alunos a pensar como fazer a comunicação e a venda dos produtos. Meu filho está no segundo ano do fundamental e já sabe fazer contas para dar troco. É um incentivo a lidar com dinheiro", concluiu.
Os valores arrecadados com a comercialização serão revertidos posteriormente para instituições de assistência social na cidade escolhidas pelos próprios alunos.
Fonte: Ascom Fiems – Sesi