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Política

Assembleia já tem escolhidos para o TCE e vereador pode se aposentar como deputado

As vagas ainda não foram abertas, mas a Assembleia Legislativa já tem os escolhidos para o Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE/MS).


Foto: Investiga MS

As vagas ainda não foram abertas, mas a Assembleia Legislativa já tem os escolhidos para o Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE/MS). O ex-chefe da Casa Civil e atual secretário executivo do governo do Estado, Sérgio de Paula, será indicado para uma das vagas. Já a outra, hoje ficaria com o deputado Márcio Fernandes (MDB).

Sérgio de Paula, braço direito de Reinaldo Azambuja e principal articulador do PSDB em Mato Grosso do Sul, já tem a garantia de que ocupará uma vaga. Já Márcio Fernandes recebeu a garantia de voto de 15 dos 24 deputados, o que lhe garantiria a transferência para o Tribunal de Contas.

Uma vaga no TCE já é certa no próximo ano, com a aposentadoria do atual presidente do TCE, Jerson Domingos. A outra, depende do processo enfrentado pelo conselheiro Waldir Neves, em investigação da Polícia Federal. Caso condenado ou se aposentar (o que já tem direito), a vaga ficaria para a Assembleia.

A ida de Márcio Fernandes para o TCE abre uma vaga para o MDB e a eleição deste ano pode mudar a fila e fazer um ex-deputado e atual vereador da Capital, Dr. Loester, retornar para a Assembleia Legislativa.

Loester era o terceiro suplente, mas pode ser beneficiado com a eleição de dois suplentes, que disputam prefeituras. Diogo Bossay é o primeiro suplente da coligação e disputará a Prefeitura de Miranda. Já o segundo suplente, Dr. Gabriel, é pré-candidato em Corumbá. Se eleitos, a vaga ficaria com Loester.

Vereador na Capital, Loester já avisou que a eleição deste ano será a sua última antes da aposentadoria. Ele teve 8.931 votos na eleição para deputado, atrás de Dr. Gabriel, com 9.488, e Diogo Bossay, 12.326.

Nesta semana, deputados pediram para mesa diretora da Assembleia Legislativa criar uma comissão para  acompanhar as investigações dos três conselheiros afastados: Waldir Neves, Iran Coelho e Ronaldo Chadid. Destas vagas, apenas de Waldir é política.

O STJ analisaria nesta semana a denúncia contra Chadid, mas a sessão foi adiada para o próximo mês. Há quem aposte que os conselheiros afastados pediram aposentadoria, caso o STJ acate a denúncia e eles se tornem réus.

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