Segundo a polícia, uma das linhas investigadas é que Amalha tenha sido vítima de um "estelionato amoroso". Ou seja, que foi morta ao cobrar uma dívida de uma pessoa com quem já tinha se relacionado. O carro da corretora de imóveis Amalha Cristina Mariano Garcia, de 43 anos, foi localizado, na tarde desta quinta-feira (23), no bairro Indubrasil, em Campo Grande. Equipes da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) e peritos seguem no local afastado.
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Segundo o apurado pela reportagem, o veículo, assim como o celular da vítima, estavam desaparecidos desde terça-feira (21), quando o corpo da corretora foi encontrado com golpes na cabeça.
Conforme apurou o g1, uma das linhas investigadas pela polícia é que Amalha tenha sido vítima de um "estelionato amoroso". Ou seja, que foi morta ao cobrar uma dívida de uma pessoa com quem já tinha se relacionado.
No entanto, ainda não existe definição se o crime se trata de homicídio simples, feminicídio ou latrocínio (roubo seguido de morte). O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) trabalham em conjunto para solucionar o caso.
Sapatos femininos encontrados perto do mato
José Aparecido/TV Morena
Investigações
De acordo com informações repassadas pela polícia, Amalha era procurada pelos familiares porque ninguém conseguiu contato com ela ao longo do dia, mas sequer houve tempo de registrar um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento; o corpo foi achado antes.
Uma das suspeitas da polícia, é que a mulher foi vítima de estelionato amoroso, e acabou sendo morta ao cobrar um homem com quem havia se relacionado.
Conforme apurado pela reportagem, Amalha enviou uma mensagem para um parente dizendo que estava indo ao encontro de um "ex-paquera" para cobrar uma quantia em dinheiro devido pelo homem. O valor seria algo em torno de R$ 20 mil.
Local onde o corpo foi encontrado, em Campo Grande
José Aparecido/TV Morena
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