Pré-candidatos começam a encomendar pesquisa para escolha de vice

Faltando poucos dias para as convenções partidárias, os pré-candidatos a prefeito de Campo Grande já estão de olho nos possíveis candidatos a vice. O momento é de avaliar o quanto o nome pode somar para a campanha.

No meio político, há uma máxima de que o vice deve ter dinheiro ou voto. Baseado nesta premissa, os pré-candidatos que avançaram na efetivação da candidatura, casos de Adriane Lopes (PP), Beto Pereira (PSDB) e Rose Modesto (União), já estão com os olhos voltados para a vaga de vice.

Por enquanto, Adriane Lopes tem como aliado apenas o Avante, que foi preenchido com candidatos do grupo político dela. O partido trabalha para uma aliança com o Partido Liberal (PL), que pode indicar o vice.

Até o momento, foram ventilados os nomes de filiados que chegaram a lançar pré-candidatura. Casos de Rafael Tavares e Tenente Portela são alguns dos sondados, embora tenham declarado que não têm interesse. Outro nome já avaliado foi da hoje assessora de Adriane Lopes, Juliana Gaioso, bastante ligada ao chamado "bolsonarismo".

Beto Pereira tem um número maior de partidos que já declararam apoio à candidatura: PSD, PSB, Podemos e Republicanos são alguns dos partidos, o que aumenta as possibilidades. Já foram citados como possível vice o presidente da Câmara, Carlão (PSB), o ex-deputado Herculano Borges (Republicanos) e Maria Lúcia Fernandes (PSD), fundadora do Instituto Juliano Varela.

Ontem, outro nome entrou na lista. A subcomandante da Polícia Militar, Neidy Nunes, pediu exoneração do cargo no prazo estabelecido para quem deseja ser candidato a vice. Ela disputou a última eleição para deputada federal, onde ficou como suplente. Como é militar, ela pode escolher o partido até ao próximo mês, o que pode facilitar a efetivação no cargo.

Beto também aguarda o apoio do MDB, que pode ficar com