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Crimes prescrevem e réus da 'Máfia do Câncer' ficam livres da prisão em MS

Decisão é da juíza da 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), May Melke Siravegna.


Decisão é da juíza da 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), May Melke Siravegna. Decisão é da juíza da 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS)

TJMS/Divulgação

A Justiça de Mato Grosso do Sul acatou pedido da defesa e extinguiu a ação penal contra os suspeitos de envolvimento na suposta Máfia do Câncer. A juíza da 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), May Melke Siravegna, reconheceu que o prazo para a Justiça condenar os acusados prescreveu e encerrou a ação penal.

Com a decisão, o ex-dirigente do Hospital do Câncer, Adalberto Abrão Siufi, o ex-diretor-presidente do hospital Luiz Felipe Terrazas e o ex-presidente da fundação Carmen Prudente, mantenedora do Hospital do Câncer, Blener Zan, não podem mais ser julgados pelos crimes de corrupção, estelionato e associação criminosa.

Os réus foram denunciados, em 2016 e como já atingiram os 70 anos de idade, a prescrição, ou seja, o tempo que a justiça tem para julgar um crime, cai pela metade. Como não houve o julgamento dentro do prazo legal, a juíza acatou a prescrição.

Em nota, a defesa de Adalbero Siufi, disse que a acusação foi sepultada; mas a prescrição impediu o reconhecimento judicial da inocência do cliente.

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