O governo Lula afirmou, neste domingo (25), que acompanha com “grave preocupação” a escalada de tensões entre Israel e o grupo paramilitar libanês Hezbollah. Em nota, o Itamaraty desencorajou “fortemente” viagens para a região e pediu “máxima contenção” das partes envolvidas. “O governo brasileiro acompanha, com grave preocupação, a escalada de tensões observada, na última madrugada, no Líbano e em Israel, com ataque israelense contra alvos no Sul do Líbano e lançamento de foguetes pelo grupo terrorista Hezbollah contra o território israelense”, diz a nota do Itamaraty.
Neste domingo (25), o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, sinalizou que novos ataques do grupo contra Israel podem ocorrer. Nasrallah disse que se os resultados do ataque de hoje não “forem suficientes” o grupo poderá avaliar reações futuras. Segundo Nasrallah, o ataque do Hezbollah contra Israel neste domingo foi uma retaliação ao assassinato de um importante comandante do grupo por forças israelenses em Beirute no fim de julho.
“O Brasil conclama todas as partes envolvidas a exercerem máxima contenção, a fim de evitar a intensificação de hostilidades na região e o alastramento do conflito para o restante do Oriente Médio”, afirma outro trecho da nota do Itamaraty. Além de desencorajar viagens à região, o governo também tem dado orientações à comunidade brasileira no Líbano por meio da embaixada em Beirute e de páginas na internet.
O governo brasileiro acompanha, com grave preocupação, a escalada de tensões observada, na última madrugada, no Líbano e em Israel, com ataque israelense contra alvos no Sul do Líbano e lançamento de foguetes pelo Hezbollah contra o território israelense.
O Brasil conclama todas as partes envolvidas a exercerem máxima contenção, a fim de evitar a intensificação de hostilidades na região e o alastramento do conflito para o restante do Oriente Médio.
O Itamaraty desencoraja fortemente viagens para a região e tem orientado a comunidade brasileira no Líbano por meio da página na internet e das mídias sociais da embaixada em Beirute.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Carolina Ferreira