Candidato inclui R$ 33 milhões no patrimônio e toma posto de mais rico de rival

O candidato a prefeito do Partido Progressista em Chapadão do Sul, Walter Schlatter, é o candidato a prefeito com maior patrimônio em Mato Grosso do Sul. Ele fez uma correção no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e saiu do segundo para o primeiro lugar.

Com o acréscimo de R$ 33 milhões, aproximadamente, o patrimônio de Schlatter passou de R$ 92 milhões para R$ 125,3 milhões. A maior parte do patrimônio foi registrada como "diversos". Entre os bens, terras e até um apartamento Titanium Tower de R$ 7 milhões.

O segundo lugar entre os mais ricos agora é do adversário de Schlatter em Chapadão do Sul,  Jocelito Krug (PSDB), que declarou patrimônio de R$ 107,2 milhões. Não há no Divulgacand o detalhamento da renda de Krug.

Outros milionários

O terceiro maior patrimônio e da candidatura do Republicanos, em Pedro Gomes, Jani Maria, com R$ 28 milhões, seguida pelo candidato Rodrigo Basso (PL), R$ 20,2 milhões; e o candidato do PDT em Ponta Porã, Carlos da UCP, R$ 19,2 milhões.

Na quinta posição aparece o candidato do PP em Camapuã, Manoel Nery (PP), seguido por Marçal Filho (PSDB), de Dourados, com R$ 11,5 milhões, Doutor Max (PL), de Guia Lopes, com R$ 11,4 milhões e Ton Olmedo (PSB), de Porto Murtinho, com R$ 11,3 milhões.

Na sequência vem Doutora Clediane (PP), de Jardim, com R$ 8,6 milhões, e Davi Vicensi (União), de Rio Brilhante , com R$ 6,1 milhões

Em dois municípios, todos os candidatos declararam patrimônio superior a um milhão de reais. Em Bonito, Décio Biga (Novo), R$ 6,8 milhões, Josmail Rodrigues (PSDB), R$ 1,7 milhão e Nivaldo Inácio (Republicanos), R$ 1,5 milhão.

Já em Porto Murtinho são quatro os candidatos e todos milionários: Dulce Leão (Republicanos), R$ 2,2 milhões; Fábio Neto (PL), R$ 1,3 milhão; Nelson Cintra (PSDB), R$ 1,6 milhão, e Ton Olmedo (PSB), R$ 11,3 milhões.

Na Capital, dos oito candidatos, três candidatos declararam  patrimônio superior a um milhão de reais: Beto Pereira (PSDB), R$ 1,9 milhão, Beto Figueiró (Novo), R$ 1,7 milhão, e Rose Modesto (União), R$ 1,1 milhão.