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Novo dia de bombardeios israelenses no Líbano deixa 4 mortos

O Exército de Israel prosseguiu nesta segunda-feira (30) sua campanha de bombardeios massivos contra os principais redutos do grupo xiita libanês Hezbollah, em um dia em que pela primeira vez um bairro de Beirute foi alvo de um ataque que deixou pelo menos quatro mortos, segundo informaram fontes oficiais.


O Exército de Israel prosseguiu nesta segunda-feira (30) sua campanha de bombardeios massivos contra os principais redutos do grupo xiita libanês Hezbollah, em um dia em que pela primeira vez um bairro de Beirute foi alvo de um ataque que deixou pelo menos quatro mortos, segundo informaram fontes oficiais. A agência de notícias libanesa "ANN" disse que os ataques foram dirigidos contra diferentes pontos no sul e no leste do Líbano, que ao longo da semana passada foram alvos recorrentes na campanha de bombardeios massivos de Israel.

No entanto, Israel atacou hoje um bairro de Beirute pela primeira vez desde o início dos confrontos com o Hezbollah há quase um ano, apesar de o Estado Judeu ter bombardeado repetidamente os subúrbios ao sul da capital conhecidos como Dahye, onde na sexta-feira o líder do grupo armado, Hassan Nasrallah, foi assassinado em uma das ações. Segundo o Ministério da Saúde Pública libanês, o bombardeio desta manhã contra o bairro de Cola, de maioria muçulmana sunita e localizado no sul de Beirute, deixou pelo menos quatro mortos e outros quatro feridos.

Por sua vez, a facção Frente Popular para a Libertação da Palestina confirmou a morte nesse ataque de três líderes do seu gabinete político e comandantes militares identificados como Muhammad Abul Aal, Imad Awda e Abdul Rahman Abdul Aal. Apenas no domingo, pelo menos 105 pessoas morreram em um dia de intensos bombardeios israelenses, que em pouco mais de uma semana deixaram mais de mil mortos e mais de seis mil feridos, segundo o governo libanês. As bombas fizeram com que cerca de um milhão de pessoas abandonassem suas casas nos últimos dias, segundo o primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, que no domingo lembrou que seu governo tem defendido uma trégua na Faixa de Gaza e no Líbano há "sete ou oito meses"

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte

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