Willi Weber, ex-empresário de Michael Schumacher, manifestou insatisfação com a decisão da filha do piloto, Gina, de adotar o sobrenome do marido após o casamento. Gina, de 27 anos, se casou em setembro com Iain Bethke em uma cerimônia na mansão da família, em Maiorca, na Espanha. Após o evento, ela passou a usar o sobrenome Bethke em vez de Schumacher, o que provocou críticas de Weber, que gerenciou a carreira do heptacampeão de Fórmula 1 de 1988 a 2012.
Para Weber, o sobrenome Schumacher é mais do que um nome de família, representando uma "marca" de grande valor. "Eu não teria feito isso. Não entendo a decisão de deixar para trás um nome tão importante, que simboliza a história e o legado do pai dela", comentou ao jornal alemão Bild. Apesar da crítica, ele reconheceu que a mudança é uma escolha pessoal e desejou felicidade à jovem.
Weber também revelou que não foi convidado para o casamento e afirmou que, mesmo se tivesse sido, não teria comparecido devido a problemas de saúde. O empresário de 82 anos explicou que, por causa de sua condição física, não poderia viajar até a Espanha: "Desejo a Gina toda a felicidade e espero que tenha encontrado a pessoa certa para compartilhar a vida", disse.
Embora o casamento tenha sido um evento privado, há especulações de que Michael Schumacher, ausente da vida pública desde o acidente de esqui em 2013, tenha participado da cerimônia. Medidas rigorosas de privacidade foram adotadas, como o recolhimento dos celulares dos convidados para evitar a divulgação de imagens do ex-piloto.
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