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Vídeo: Aprovação de requerimento quase termina em agressão na Assembleia

O requerimento solicitando informações sobre o 13° de servidores voltou a gerar confusão na Assembleia Legislativa.


Foto: O Globo

O requerimento solicitando informações sobre o 13° de servidores voltou a gerar confusão na Assembleia Legislativa. O requerimento, apresentado pelo deputado estadual Pedrossian Neto (PSD), foi aprovado, após pedido de vistas ontem, por 18 votos a favor e nenhum contrário.

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Apesar da tranquilidade na votação, a aprovação gerou desentendimento ao final da sessão, quando o esposo da prefeita Adriane Lopes, Lídio Lopes (sem partido), se dirigiu ao deputado Pedrossian Neto.

Segundo Pedrossian, Lídio disse que ele ia ver o que aconteceria na segunda-feira e ele o questionou se estaria sendo ameaçado. Segundo Pedrossian, Lídio apertou o braço dele, necessitando que o empurrasse.

O cerimonial precisou intervir para que algo pior não acontecesse no plenário.

O pedido de informação gerou embate entre os que apoiam Adriane Lopes (PP) e Rose Modesto (União) na sessão de ontem. Pedrossian, que apresentou o requerimento, está com Rose, enquanto  Paulo Corrêa, que defende Adriane, pediu vistas.

A votação dividiu a Casa, com votos contra o requerimento, de deputados que defendem Adriane, e a favor, dos que apoiam Rose Modesto. A votação acabou empatada e o presidente da Assembleia Legislativa, Gerson Claro (PP), desempatou, votando a favor do pedido de vistas contra o requerimento, que foi votado hoje.

Ontem,  Lídio disse que a esposa tem uma gestão de transparência e seriedade e não tem dúvida de que vai pagar o salário. Já o deputado João Henrique Catan (PL) ponderou que a informação deveria ser pública e questionou a "celeuma" criada, sugerindo que o servidor se preocupe com a possibilidade de não ter o dinheiro.

Zé Teixeira (PSDB) disse que o fato de não ter o dinheiro agora não significa que não terá em dezembro. Neno Razuk (PL) declarou que se não tinha nada a esconder, não teria motivo para preocupação e reforçou que a maioria no PL votou a favor da transparência. Coronel David (PL) foi contrário ao requerimento e disse que o PT estava votando com a Rose. Mara Caseiro reforçou que não é de esquerda e nem do PT, mas estava com a Rose.

O presidente da Assembleia acabou encerrando a sessão rapidamente, sem explicações pessoais, depois que o bate-boca tomou conta da sessão.

Votaram contra o requerimento e a favor do pedido de vistas:

Antônio Vaz (Republicanos), Pedro Caravina (PSDB), Coronel David (PL), Gerson Claro (PP), Jamilson Name (PSDB), Junior Mochi (MDB), Lídio Lopes (sem partido), Márcio Fernandes (MDB), Paulo Corrêa (PSDB), Paulo Duarte (PSB), Lodres Machado e Zé Teixeira (PSDB).

Votaram a favor do requerimento e contra o pedido de vistas:

Gleice Jane (PT), João Henrique (PL), Lia Nogueira (PSDB), Lucas de Lima (sem partido), Mara Caseiro (PSDB), Neno Razuk (PL), Pedro Kemp (PT), Pedrossian Neto (PSD), Professor Rinaldo (Podemos), Renato Câmara (MDB), Roberto Hashioka (União).

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