Nicole Kidman explora a sexualidade em cena do "libertador" e "perigoso" "Babygirl"
Nicole Kidman protagoniza cenas “quentes” no filme “Babygirl”, programado para estrear nos cinemas brasileiros no começo de 2025.
Nicole Kidman protagoniza cenas “quentes” no filme “Babygirl”, programado para estrear nos cinemas brasileiros no começo de 2025. No longa-metragem, a atriz interpreta Romy, uma CEO que se envolve em um relacionamento extraconjugal com um estagiário (Harris Dickinson). A atriz vê o filme como uma obra libertadora, e que a personagem Romy pode ressoar com muitas mulheres que enfrentam incertezas sobre seus próprios desejos. Nicole Kidman levou o prêmio de melhor atriz no Festival de Veneza pela interpretação em “Babygirl”
“Acho que esse filme é libertador, espero que seja”, disse em entrevista para o The Hollywood Repórter. Kidman enfatiza que a narrativa é relevante e que a experiência de Romy pode refletir as lutas internas de diversas mulheres contemporâneas. A atriz falou que viu como um “chamado” aceitar um papel tão ousado pela primeira vez aos 57 anos. “Esta é uma voz que eu não vi, este é um lugar onde eu não estive, acho que o público não esteve”, contou.
Nicole Kidman destaca que a parte mais “perigosa” de sua personagem foi colocar a sexualidade em cena em uma idade que não costuma ser o foco em Hollywood. “Muitas vezes, as mulheres são descartadas em um certo período de sua carreira como um ser sexual (…) [Esse papel] não foi escrito para uma mulher de 20 anos, nem para uma pessoa de 30. Nunca li um roteiro como esse, realmente cru e perigoso”, declarou.
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*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Carol Santos