PM fica ferido ao bater moto em carro que cruzou avenida na zona sul de SP
PAULO EDUARDO DIASSÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um policial militar da Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas) ficou ferido após bater contra um carro na avenida Brigadeiro Luís Antônio, na zona sul de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (3).
PAULO EDUARDO DIAS
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um policial militar da Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas) ficou ferido após bater contra um carro na avenida Brigadeiro Luís Antônio, na zona sul de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (3).
Uma câmera de segurança registrou a colisão. O soldado Flavio Fernando Colognese, 31, seguia pela via no sentido da avenida Paulista com outros dois policiais. Eles atenderiam a uma ocorrência de briga. Colognese seguia na frente deles. Foi quando o motorista de um Hyundai Creta, um homem de 72 anos, deixou o estacionamento de uma unidade de saúde. O PM não conseguiu frear a tempo e acertou a lateral do automóvel.
O soldado foi socorrido pelo helicóptero Águia da Polícia Militar e levado para o Hospital das Clínicas, onde permanece internado. Um policial militar relatou na delegacia que Colognese teria sofrido traumatismo craniano, uma fratura em um dos pulsos, além de ter quebrado alguns dentes.
O condutor do carro foi levado a um pronto-socorro particular na região com um ferimento no rosto. O idoso contou que deixava um hospital e havia um ônibus parado em um ponto que tapava a sua visão. Mesmo assim, ele avançou na tentativa de tomar o sentido bairro da avenida Brigadeiro Luís Antônio, momento em que houve a colisão.
Em depoimento, um dos PMs que acompanhava Colognese disse que a falta de cuidado do motorista do carro foi o fator principal para o acidente.
Um outro policial relatou que o motorista do ônibus chegou a buzinar como tentativa de alertar o condutor do Creta a não cruzar a via.
O idoso passou pelo teste do bafômetro, que deu negativo para o consumo de álcool. Para a Polícia Civil, o acidente não é caso de pedido de prisão em flagrante, pela necessidade de se aguardar os laudos da perícia para a conclusão da dinâmica da batida.
O caso foi registrado como lesão corporal culposa na direção de veículo automotor.