O governador da Flórida, Ron DeSantis, manifestou seu apoio à iniciativa do ex-presidente Donald Trump de alterar o nome do Golfo do México para “Golfo da América”. Em uma recente ordem executiva, DeSantis se referiu a uma “área de baixa pressão se movendo através do Golfo da América”, utilizando o novo nome não oficial para a região. Essa proposta foi formalizada por Trump no dia de sua posse, quando ele assinou uma ordem que solicita ao Conselho de Nomes Geográficos dos EUA que atualize as referências federais. A proposta de mudança de nome, no entanto, enfrenta desafios significativos. O nome oficial de Golfo do México está presente em diversas leis e documentos, o que implica que a alteração afetaria territórios, condados e regulamentações existentes.
Para que a nova denominação seja implementada, será necessário que os legisladores estaduais aprovem projetos de lei que modifiquem os textos legais pertinentes. Na ordem executiva, Trump enfatizou a relevância do golfo para a economia dos Estados Unidos e justificou a necessidade de sua renomeação. A presidente do México, Claudia Sheinbaum, expressou sua oposição à proposta, destacando a importância de se ter cautela em relação às ações sugeridas por Trump. A discussão sobre a mudança de nome do golfo levanta questões sobre a identidade geográfica e as implicações políticas que podem surgir dessa decisão.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA