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Campo Grande

Câmara já tem votos suficientes para abrir "CPI proibida"

Dez vereadores da Câmara de Campo Grande se comprometeram a assinar o pedido de abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o Consórcio Guaicurus, responsável pelo transporte coletivo na Capital.


Dez vereadores da Câmara de Campo Grande se comprometeram a assinar o pedido de abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o Consórcio Guaicurus, responsável pelo transporte coletivo na Capital.

O autor do pedido, vereador Júnior Coringa (MDB) afirmou que a assessoria jurídica está concluindo o documento, mas disse ter o compromisso de assinatura de 10 vereadores, necessário para a oficialização.

A ameaça de CPI é constante na Câmara por conta da insatisfação com o serviço, mas nunca saiu do papel, o que acaba gerando questionamentos se seria proibido investigar o contrato.

Coringa não revelou quem são os dois novos nomes. Ele havia confirmado apenas oito: Ana Portela (PL), Fábio Rocha (União); Jean Ferreira (PT); Landmark (PT), Maicon Nogueira (PP),  Rafael Tavares (PL), Luiza Ribeiro (PT) e ele próprio.

O vereador Flavio Cabo Almi (PSDB) divulgou vídeo na rede social afirmando que vai procurar a presidência para dizer que assinará o pedido de abertura da CPI. Ele fez uma enquete com eleitores indagando se deveria assinar.

O vereador André Salineiro (PL), disse que pretende assinar e integrar a CPI, mas aguarda o vereador Junior Coringa apresentar o fato determinado.

O vereador Ronilço Guerreiro (Podemos) também assegurou que assinará e aguarda a apresentação do requerimento. "Assinei todas os requerimentos anteriores da antiga legislatura, e assino também outras, mas não é somente assinar, pois muitas vezes vira pizza essas comissões. Precisamos de um objeto principal da criação. Mas estou pronto para assinar, como já assinei antes".

Não assinaram até o momento: Neto Santos (Republicanos), Leinha (Avante), Wilson Lands (Avante), Flávio Cabo Almi (PSDB), Beto Avelar (PP); Clodoilson Pires (Podemos); Delei Pinheiro (PP); Carlão (PSB); Veterinário Francisco (União); Dr. Jamal (MDB), Dr. Lívio (União); Dr. Victor Rocha (PSDB); Herculano Borges (Republicanos); Marquinhos Trad (PDT); Otávio Trad (PSD); Papy (PSDB); Professor Juari (PSDB), Professor Riverton (PP); Ronilço Guerreiro (Podemos) e Silvio Pitu (PSDB).

Em 2021, o então vereador, Marcos Tabosa (na época no PDT), conseguiu doze assinaturas, mas a Câmara rejeitou o pedido por considerar amplo demais.

O valor do transporte coletivo em Campo Grande passou de R$ 4,75 para R$ 4,95 em 2025. O consórcio ingressou com uma ação contra a prefeitura solicitando reequilíbrio econômico do contrato.

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