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"Vocês vão voltar a comer picanha outra vez, a carne vai abaixar", promete Lula

O governo brasileiro anunciou uma medida significativa: a isenção de impostos de importação para uma série de alimentos.



O governo brasileiro anunciou uma medida significativa: a isenção de impostos de importação para uma série de alimentos. Produtos como sardinha, azeite, café, biscoito, macarrão, açúcar e carne agora têm suas taxas de importação zeradas. O objetivo principal dessa ação é conter a alta nos preços desses itens essenciais. No entanto, apesar da redução das taxas, o impacto no poder de compra do consumidor brasileiro é considerado pequeno, uma vez que os produtos importados ainda chegam ao mercado com preços elevados. A expectativa é que, se mantida por um ano, essa medida resulte em uma perda de arrecadação de 650 milhões de reais para o governo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que a população “vai voltar a comer picanha” e manifestou sua preocupação com o aumento dos preços nos supermercados, destacando especialmente o caso do ovo, cujo preço subiu de 140 para 210 reais em apenas um mês.

“Ovo está caro, e até hoje não encontrei explicação sobre o preço do ovo. Estou querendo descobrir onde tem ladrão que roubou o direito de comer ovo do povo”, disse o petista. “Estão jogando a culpa em cima das galinhas […] não aceitamos isso”, acrescentou. Lula afirmou estar cobrando explicações das autoridades sobre esse aumento e mencionou possíveis causas, como o calor que afeta a produção nas granjas e a alta demanda dos Estados Unidos, que tem importado mais ovos. Além disso, o presidente garantiu que a carne, especialmente a picanha, ficará mais barata, prometendo que a população voltará a ter acesso a essa carne nobre. “O governo tem feito reuniões com produtores porque queremos encontrar solução para preço dos alimentos”, disse Lula. “Estamos numa briga tremenda”, completou, referindo-se às ações em curso no governo para baratear os preços.

Apesar das promessas do presidente, especialistas alertam que suas declarações podem ser mal interpretadas. Comentários sobre “ladrões” que estariam elevando os preços dos ovos foram considerados exagerados e fora de tom. Analistas destacam que o aumento dos preços é resultado de fatores econômicos e de mercado, como a oferta e a demanda, e não de ações individuais. Eles enfatizam que a previsão é que, em dois meses, o mercado se estabilize, com a normalização dos preços de carne e ovos, não por intervenção governamental, mas por ajustes naturais do mercado.

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