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O empresário Elon Musk, dono da Tesla, da SpaceX e do X, respondeu à provocação da primeira-dama brasileira Rosângela Silva, a Janja.

O app foi baixado 54 mil vezes na quinta-feira (10) e está em 21º na lista de mais baixados no Brasil O X (ex-Twitter) voltou a figurar entre os aplicativos mais baixados do Brasil.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nessa terça-feira (8) o desbloqueio da rede social X no Brasil.

A rede social X, antigo Twitter, voltou a ficar indisponível no Brasil nesta quinta-feira (19), depois que a justiça determinou à empresa de Elon Musk, que deixasse de usar o serviço de cibersegurança que lhe permitiu driblar sua suspensão no país.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou na noite desta quarta-feira (18) que a rede social X suspenda imediatamente o uso de novos acessos pelos servidores de internet CDN, Cloudflare, Fastly e Edgeuno e outros semelhantes, criados para burlar a decisão judicial de bloqueio da plataforma em território nacional, sob pena de aplicação de multa diária de R$ 5 milhões ao X Brasil e ao Twitter.

Dois parlamentares do Partido Republicano dos Estados Unidos protocolaram nesta terça-feira (17), um projeto de lei para barrar a entrada de autoridades estrangeiras que tenham impedido o acesso irrestrito à liberdade de expressão de cidadãos americanos enquanto eles estejam nos Estados Unidos.

O presidente da Argentina, Javier Milei, fez uma crítica velada ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao se referir ao bloqueio do X no Brasil como um exemplo de “opressão típica de tiranos”.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu que a Polícia Federal (PF) avalie as alegações da rede social X sobre perfis de investigados que burlam ordens de bloqueio determinadas pelo ministro Alexandre de Moraes.

Musk postou a mensagem em seu perfil no X ao compartilhar a notícia de que autoridades dos Estados Unidos apreenderam um avião utilizado pelo presidente da Venezuela

A Starlink, empresa de Elon Musk, recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) em uma tentativa de reverter o bloqueio de suas contas bancárias no Brasil.