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Sem a definição do anúncio do pacote do corte de gastos, o mercado financeiro teve mais um dia de volatilidade.

Sem a definição do anúncio do pacote do corte de gastos, o mercado financeiro teve mais um dia de volatilidade.

As expectativas do mercado financeiro relacionadas a inflação e câmbio estão em alta.

Em um dia de alívio para o mercado financeiro, o dólar teve forte queda, tanto por fatores domésticos como externos.

Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam pelo aumento da taxa básica de juros, a Selic, para 11,25% ao ano, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) nesta terça-feira (5) e quarta-feira (6).

Em mais um dia de turbulência no mercado doméstico e no externo, o dólar aproximou-se de R$ 5,90 e fechou no maior nível desde o início da pandemia de covid-19.

O dólar apresentou alta moderada nesta quinta-feira (31), dia marcado por aversão ao risco no exterior em meio à expectativa pela eleição presidencial norte-americana.

Em dia de turbulências no mercado interno e externo, o dólar superou a barreira de R$ 5,75 e fechou no maior valor desde março de 2021.

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,5% para 4,55% este ano, estourando o teto da meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,5% para 4,55% este ano, estourando o teto da meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).