Escola, onde menina de 11 anos estudava, lamenta morte após crime brutal

A escola municipal, onde a menina de 11 anos morreu na noite de domingo (11) estudava, lamentou a morte da criança nas redes sociais. A menina foi brutalmente assassinada por um homem, de 31 anos, que seria "cliente" de programa sexual da mãe da vítima.

A menina estudava o 4º ano do Ensino Fundamental. Após o comunicado do falecimento dela, a publicação "choveu" de comentários lamentando o ocorrido.

"Meu Deus do céu! Isso é o fim do mundo mesmo. A violência em si já é um absurdo, imagine com uma criança. Crianças que passam por nós na escola. Que judiação", comentou uma mulher.

"Não tenho nem palavras para falar dessa criança, só peço a Deus que ampare seus irmãos, porque ela com certeza está nas mãos do Senhor", escreveu outra.

"Meus Deus que tristeza. Ela era a da sala do meu filho", comentou uma mulher, que incluiu emoji de choro.

"É tanta crueldade meus Deus, era só uma criança que tinha toda uma vida pela frente", diz outro comentário.

"Meu Deus que ponha essa estrelinha em um bom lugar" Muito cruel que esse monstro fez. Quando se é mãe de verdade, a dor que sentimos é muito grande. Luto por uma criança inocente que não merecia passar por uma barbárie dessa!".

A mãe da menina foi presa em flagrante ainda na noite de ontem por abandono de incapaz, ao deixar os três filhos, a vítima de 11 anos, um menino de 3 anos e um bebê de 1 ano, sozinhos e passar horas ingerindo bebida alcoólica no bar.

O homem foi preso na tarde desta segunda-feira pelo GOI (Grupo de Operações e Investigações). Ele confessou o crime e disse que havia ido até o local pois tinha programa marcado com a mãe da vítima, mas a mesma não estava. Ele entrou na residência a menina gritou, momento em que deu um soco nela e depois bateu a cabeça da criança no chão várias vezes. Ele nega que tenha cometido abuso, porém os laudos confirmam que houve estupro.

O homem e a mulher devem passar por audiência de custódia na terça-feira (13).

As outras duas crianças foram levadas pelo Conselho Tutelar.