Dor e angústia: em 2022, uma pessoa desaparece no DF a cada 4 horas
Segundo a doméstica Valdirene Rodrigues Pereira, 37, irmã do desaparecido, Eli visualizou as mensagens de WhatsApp, pela última vez, às 21h52 daquele dia. Ao não retornar para casa, familiares procuraram a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) para relatar o desaparecimento e passaram a divulgar o caso nas redes sociais.
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“Meu irmão não demonstrava estar com problemas. Soubemos que ele teve uma audiência virtual, na segunda-feira (12/12), com a ex-mulher, para resolver situação de pensão e guarda das crianças. A vizinha o viu na véspera do desaparecimento, na quarta-feira (14/12), e, depois, soubemos que ele sumiu. Não compareceu mais ao trabalho”, disse a irmã.
Um boletim de ocorrência foi registrado na 31ª Delegacia de Polícia (Planaltina). Apesar das mobilizações nas redes, Valdirene diz que, até o momento, não teve nenhuma notícia sobre o paradeiro de Eli.
Ainda segundo a doméstica, no dia em que desapareceu, o homem vestia uma camiseta polo preta com listras amarelas, calça jeans clara e tênis.
Na tentativa de obter informações sobre o desaparecido, parentes iniciaram um operação de busca independente em locais onde ele costumava frequentar, mas não conseguiram encontrá-lo. Segundo Valdirene, após o pedido de socorro nas redes, informações sobre o paradeiro do irmão começaram a surgir. No entanto, até o momento, nada foi confirmado e Eli continua desaparecido.
“As informações estão desencontradas. Na delegacia não conseguimos avançar nas investigações. Está desesperador não receber nenhuma informação precisa. Eli não falta trabalho, ele nunca tinha feito isso”, pontuou.
Apesar disso, a família tem esperança e pede ajuda na divulgação da foto do morador de Arapoanga. Quem tiver informações sobre o homem pode entrar em contato com Valdirene pelo telefone: (61) 99853-3643.
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