Pelé, que faleceu nesta quinta-feira (29/12), em decorrência de um câncer de cólon, era mágico com a bola nos pés. Em tempos de menos tecnologia e um futebol ainda em “fase embrionária”, Edson Arantes do Nascimento, o Rei, já fazia jogadas que apenas os craques atuais conseguem. Confira comparação:
Pelé ????
— Rolê Aleatório (@rolealeatorio) December 3, 2022
um gênio mt a frente do seu tempo pic.twitter.com/Qu95NVeLKa
O Rei imortalizou a camisa 10 pela primeira vez por acaso ou destino. Os números tinham o papel de enumerar os jogadores. A mítica camisa 10 tornou-se tão famosa de forma aleatória.
Na Copa do Mundo de 1958, na Suécia, a numeração era dada pelo registro do jogador na federação dos países e, para a Seleção Brasileira, o décimo número caiu com um jovem de apenas 17, Edson Arantes do Nascimento, o famoso Pelé.
“Até a Copa de 58 a numeração não tinha nenhuma importância. Depois que fomos campeões, eu usando a 10 — o jogador mais novo do time e de uma copa — ela passou a ter essa importância que vemos até hoje. Antes disso, o único número importante era o 1 do goleiro. Por isso, brinco com meu filho Edinho, que jogou com essa camisa no Santos, que Deus foi muito bom com nossa família dando essa responsabilidade em dobro pra nós”, disse Pelé ao canal Foras de Série.