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Sobre a missão do novo comandante do Exército brasileiro, Tomás Miguel, Azevedo sugeriu que ele deve tentar uma pacificação.
“Ele vai buscar colocar o exército dentro da atividade dele, isento de política partidária. Colocar como nós construímos nosso legado depois de 1985, depois da Constituição de 1988, em que atingimos o grau de confiabilidade da população brasileira em primeiro lugar”.
Azevedo ressaltou que essa recontrução deve ser uma via de mão dupla: “tem que restabelecer a confiança das Forças Armadas com o presidente e do presidente com as Forças Armadas”.
(Publicado por Marina Toledo)
Este conteúdo foi originalmente publicado em Comandantes tiveram muito pulso em relação ao pessoal da ativa, diz ex-ministro da Defesa no site CNN Brasil.