Entre 21 de julho e 20 de agosto de 2020, a Superintendência Regional do Trabalho em Minas Gerais realizou uma fiscalização e constatou que os trabalhadores extrapolavam os horários regulares de trabalho e suprimiam o horário de intervalo.
Os empregados ainda faziam as necessidades fisiológicas no mato e comiam sentados no cafezal, pois não havia abrigo, banheiros ou água potável.
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