“Aquilo que cabe a Lula diante dos atos terroristas que estava orquestrado foi feito, que foi a intervenção federal na segurança pública, um movimento institucional que envolveu Rodrigo Pacheco, Arthur Lira, a presidência do STF, os 27 governadores”, disse.
“Fato de o Congresso ter aprovado a intervenção e o fato do interventor ter cumprido papel muito importante para estabelecer a ordem e a segurança no país. Então a principal ação do governo do presidente Lula foi feita, que foi a reabilitação do ambiente institucional do país.”
Padilha disse que o povo Yanomami foi abandonado pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e que a preocupação do atual governo é cuidar do povo brasileiro.
“Estava em uma reunião com o governador de Roraima. Recebemos e estabelecemos ações conjuntas para salvar o povo Yanomami, por razão humanitária. Cuidar do povo que foi abandonado pelo governo Bolsonaro”.
“Esse é o nosso foco. Para nós as eleições já passaram, e nosso foco e preocupação política é cuidar do povo brasileiro, consolidar a democracia e reabilitar a situação institucional do país.”
Padilha ressaltou que o atual governo terá responsabilidade fiscal, e que a autonomia do Banco Central continuará sendo respeitada.
“O Banco Central e a sociedade brasileira podem ter absoluta certeza: se tem um governo que terá responsabilidade fiscal, combinado com a responsabilidade socioambiental é o de Lula”.
“O presidente Lula sempre diz que ele sempre garantiu autonomia do Banco Central, ele afirma isso. Sempre respeitou a autonomia do BC quando era presidente e respeitará ainda mais agora que tem uma lei. Não existe qualquer discussão no governo de mudança nessa lei de autonomia do BC.”
Este conteúdo foi originalmente publicado em Fatos gravíssimos relatados por Do Val têm que ser investigados, diz Padilha no site CNN Brasil.