Ela repetiu a frase ao contar o que aconteceu ao ficar dentro de um banheiro com o jogador por 16 minutos.
Estavam na sala uma prima da vítima, uma amiga da vítima, o gerente da boate, o diretor do local e o policial que acidentalmente gravou as palavras da mulher.
PRÓXIMOS PASSOS
Oito testemunhas deram depoimento na última sexta-feira. Todas reforçaram pontos da versão apresentada pela mulher.
A defesa de Daniel Alves entregou na semana passada o recurso, pedido para que o jogador seja investigado em liberdade. Ele foi preso provisoriamente no dia 20 de janeiro. O pedido ainda não foi avaliado, e a acusação tem até o dia 9 de fevereiro para contestar o documento.
Não há data para o julgamento. Se condenado por agressão sexual com violação, ou estupro, Daniel Alves pode pegar até 12 anos de prisão. A pena aumenta caso haja outros crimes.