Na nova arquitetura, das três mil horas obrigatórias ao longo dos três anos de Ensino Médio, 1.800 estão destinadas à formação geral, como português, matemática, química, biologia e física.
As outras 1.200, porém, são focadas em projetos de vida e carreira, com o estudante podendo focar em áreas com as quais tem mais afinidade.
“Outra possibilidade é poder fazer o ensino técnico e profissional com certificação dupla”, contou.
Wisley acredita que “ter esse novo modelo é fundamental para atacar essa mazela da educação básica brasileira, que tem um terço da população sem o Ensino Médio completo.”
“Isso afeta profundamente o desenvolvimento social e econômico”, concluiu.
*Com produção de Isabel Campos
Este conteúdo foi originalmente publicado em Precisamos melhorar comunicação sobre o Novo Ensino Médio, avalia especialista no site CNN Brasil.